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BOLETIM INFORMATIVO- SURDOCEGUEIRA E DMU


A surdocegueira é uma
condição que apresenta outras dificuldades além daquelas causadas pela cegueira
e pela surdez. Para Mclnnes (1999), a premissa básica é que a surdocegueira é
uma deficiência única que requer uma abordagem específica para favorecer a
pessoa com surdocegueira e um sistema para dar este suporte, o mesmo autor
(1999) relata que muitos indivíduos com surdocegueira congênitos ou que a
adquiram precocemente têm deficiências associadas como: físicas e intelectuais.
Dependendo da idade em que a surdocegueira se estabeleceu pode-se classifica-la
em Surdocegos Pré-linguísticos ou Surdocegos Pós-linguísticos.
Para Mc Innes (1999) refere
sobre a aprendizagem de pessoas com surdocegueira: indivíduos com surdocegueira
demonstram dificuldade em observar, compreender e imitar o comportamento de
membros da família ou de outros que venha entrar em contato, devido à
combinação das perdas visuais e auditivas que apresentam. Por isso, as técnicas
“mão-sobre-mão”, são importantes estratégias de intervenção para o
estabelecimento da comunicação com a criança com surdocegueira.
É necessário incentivar e
ensinar a pessoa com surdocegueira a de como usar sua visão e audição
residuais, assim como outros sentidos remanescentes, provendo-as de informações
sensoriais necessárias que suscitem sua curiosidade, a defesa tátil é a forma
como a criança experimenta e reage de maneira negativa e emocionalmente às
sensações do tato, segundo Ayres (1982), para tocar na areia, a professora na
posição mão sob mão tenta motivar os alunos para tocar e desfrutar do tanque de
areia. O ambiente deve ser planejado e organizado adequadamente para inserção
da pessoa com surdocegueira, favorecendo a interação com pessoas e objetos. A
pessoa com sudogueira apresenta uma habilidade reduzida para antecipar eventos
futuros por pistas do ambiente.
Durante o processo de
comunicação, o professor ou outro interlocutor tem a função de : antecipar o
que vai acontecer ou o local em que vai acontecer a atividade; estimular a
pessoa para se comunicar e explorar o ambiente; confirmar se ela está
interpretando as informações e a todo o momento comunicar o que ocorre no
ambiente, se uma comunicação efetiva não for estabelecida na infância, a pessoa
pode ao crescer, tornar-se um jovem ou adulto com comportamentos inadequados
para se comunicar.
São consideradas pessoas com
deficiência múltipla aquelas que “ tem mais de uma deficiência associada. É uma
condição heterogênea que identifica diferentes grupos de pessoas, revelando
associações diversas de deficiências que afetam, mais ou menos intensamente, o
funcionamento individual e o relacionamento social” (MEC\SEESP, 2002).
As pessoas com deficiências múltipla
têm características específicas, apresentam desafios à escola e aos
profissionais que com elas trabalham no que diz respeito â elaboração de
situações de aprendizagem a serem desenvolvidas para que sejam alcançados
resultados positivos ao longo do processo de inclusão. Mesmo quando a
deficiência predominante não é na área intelectual, todo trabalho com o aluno
com deficiência múltipla e com surdocegueira implica em constantes interações
com o meio ambiente. Este processo interacional é prejudicado quando as
informações sensoriais e a organização do esquema corporal são deficitárias.
Prever a estimulação e a organização desses meios de interação com o mundo deve
fazer parte do Plano de AEE.

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BOLETIM INFORMATIVO-


A surdocegueira é uma
condição que apresenta outras dificuldades além daquelas causadas pela cegueira
e pela surdez. Para Mclnnes (1999), a premissa básica é que a surdocegueira é
uma deficiência única que requer uma abordagem específica para favorecer a
pessoa com surdocegueira e um sistema para dar este suporte, o mesmo autor
(1999) relata que muitos indivíduos com surdocegueira congênitos ou que a
adquiram precocemente têm deficiências associadas como: físicas e intelectuais.
Dependendo da idade em que a surdocegueira se estabeleceu pode-se classifica-la
em Surdocegos Pré-linguísticos ou Surdocegos Pós-linguísticos.
Para Mc Innes (1999) refere
sobre a aprendizagem de pessoas com surdocegueira: indivíduos com surdocegueira
demonstram dificuldade em observar, compreender e imitar o comportamento de
membros da família ou de outros que venha entrar em contato, devido à
combinação das perdas visuais e auditivas que apresentam. Por isso, as técnicas
“mão-sobre-mão”, são importantes estratégias de intervenção para o
estabelecimento da comunicação com a criança com surdocegueira.
É necessário incentivar e
ensinar a pessoa com surdocegueira a de como usar sua visão e audição
residuais, assim como outros sentidos remanescentes, provendo-as de informações
sensoriais necessárias que suscitem sua curiosidade, a defesa tátil é a forma
como a criança experimenta e reage de maneira negativa e emocionalmente às
sensações do tato, segundo Ayres (1982), para tocar na areia, a professora na
posição mão sob mão tenta motivar os alunos para tocar e desfrutar do tanque de
areia. O ambiente deve ser planejado e organizado adequadamente para inserção
da pessoa com surdocegueira, favorecendo a interação com pessoas e objetos. A
pessoa com sudogueira apresenta uma habilidade reduzida para antecipar eventos
futuros por pistas do ambiente.
Durante o processo de
comunicação, o professor ou outro interlocutor tem a função de : antecipar o
que vai acontecer ou o local em que vai acontecer a atividade; estimular a
pessoa para se comunicar e explorar o ambiente; confirmar se ela está
interpretando as informações e a todo o momento comunicar o que ocorre no
ambiente, se uma comunicação efetiva não for estabelecida na infância, a pessoa
pode ao crescer, tornar-se um jovem ou adulto com comportamentos inadequados
para se comunicar.
São consideradas pessoas com
deficiência múltipla aquelas que “ tem mais de uma deficiência associada. É uma
condição heterogênea que identifica diferentes grupos de pessoas, revelando
associações diversas de deficiências que afetam, mais ou menos intensamente, o
funcionamento individual e o relacionamento social” (MEC\SEESP, 2002).
As pessoas com deficiências múltipla
têm características específicas, apresentam desafios à escola e aos
profissionais que com elas trabalham no que diz respeito â elaboração de
situações de aprendizagem a serem desenvolvidas para que sejam alcançados
resultados positivos ao longo do processo de inclusão. Mesmo quando a
deficiência predominante não é na área intelectual, todo trabalho com o aluno
com deficiência múltipla e com surdocegueira implica em constantes interações
com o meio ambiente. Este processo interacional é prejudicado quando as
informações sensoriais e a organização do esquema corporal são deficitárias.
Prever a estimulação e a organização desses meios de interação com o mundo deve
fazer parte do Plano de AEE.

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